sábado, 31 de dezembro de 2011

A New Year Has Come...

It's time to shake hands with everyone. And stop for a while and think a minute everything we've just done this year. Everything we did or anything we could have done. After doing this, come outside and praise all the stars from your balcony, wherever you may be. Forgive you and forgive anyone who hurt you. I know this may sound silly somehow, but it's much better wearing a smile on your face than being a dumbass, or simply shrugging your shoulders as if nothing really matters for you, but you and your feelings.
It's time to change. Change your mind, your behaviour. And keep in mind we don't know anything from this life. That's why I'm pleading for more opportunities, more challenges. I just love the unknown. Isn't it exciting? Yes, indeed.
Under no circumstances should we give it up. Come on, people, why complain so much about life? What do we know? Nothing. What should we know? The only thing we shall know is that we're special people, and we ain't living on this planet for nothing. Everything has a reason. So do we to be here, - being settled in this strange land, where no one remains the same. Because we're nature, indeed, - we're nature, we have all kinds of unimaginable feelings and we change all the time, though we don't realize at all.
After giving this fucking speech, I'll zip up. I promise. Things are fine so far. And from this moment on, I'll be a better human being, I won't waste time any longer. It's our turn to bright. Just like the stars shining on you in the nights. Make a wish and close your eyes.
Happy New Year, guys!
2012 be welcome and let's get into gear, into gear, into gear and
READY TO ROLLING!

Pink Floyd - Time


sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Bohemian Rhapsody Versão Lego

Goodnight everybody! Quero compartilhar com vocês hoje um vídeo extremamente hilário de uma grande banda de rock da qual sou fã: QUEEN!
O vídeo o qual vocês poderão ver é sobre a versão lego da música mais renomeada e de extremo sucesso do conjunto, - Bohemian Rhapsody.
Lançado em 1975, o single Bohemian Rhapsody que liderou o UK Single Charts durante nove semanas consecutivas é um dos mais versáteis já ouvidos, contendo inúmeras variações e arranjos; tanto da parte vocal do cantor e compositor da letra, Sir. Freddie Mercury, quanto ao quesito instrumental da música em toda sua estrutura. A primeira parte da música consiste em uma "apresentação" do som, aos moldes de uma balada mais calma, terminando com um solo de guitarra do brilhante e eterno guitarrista da banda, Brian May. O segundo momento da música vem acompanhado de uma encenação que os quatro integrantes do Queen fazem, cantando ópera, simulando o canto como se ao todo fossem oitenta cantores produzindo tal gênero musical. E a terceira e última parte é caracterizada pelo embalo do hard rock, que perdura até o final da música, sendo a mesma finalizada com Freddie Mercury tocando piano, remetendo ao começo do single.
O que particularmente mais me chama atenção nessa música é a perfeita combinação de elementos que a mesma possui; desde uma balada mais calma, passando por ópera, culminando em hard rock. A voz firme e versátil de Freddie Mercury faz com que haja, dessa forma, um entrosamento perfeito com os diversos instrumentos empregados no single, que produzem variados sons e ritmos musicais, o que consolida o merecedor patamar da música como uma das mais vendidas de todos os tempos.
O vídeo também é de extrema curiosidade porque imprime, de uma certa forma, a extravagante personalidade do cantor, e o quanto este último demonstra paixão pelo que faz, encenando um personagem exótico, único, eterno, que não ele mesmo, Freddie Mercury.



                                                
Divirtam-se! Enjoy Yourselves!

Um grande abraço e beijo,

Jú Taouil @readytorolling!


terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Só me resta saber

...se ainda há esperanças. Eu o digo, enfim que tem. Em meus pensamentos. Não vou extirpar tudo que me resta. Tudo que tenho de sobra. Se ainda eu acredito, então é porque tenho esperanças. Vou seguir em frente. Pronto. Ponto.
E agora, bota um sorriso na cara, meu bem. Chega de fazer caretas. As coisas nunca estão perdidas, nós que nos perdemos em nosso trajeto-pensamento. Que coisa mais estúpida! E quem que não é subversivo? Nunca vi ninguém que não o seja.
E quer saber mais? Não precisa entender nada aqui colocado. Isso tudo não passa de um rascunho. A vida não é um rascunho. Aqui, pensamentos. Vida é vida quando caminhamos colocando em prática nossos pensamentos.
Consigo ver agora um sinal. Vou escrever. Que coisa mais bela! Vou rabiscar também. Fazer tudo que posso. Ai, ai, ó o tempo livre se aproveitando de mim. E eu me aproveito do tempo. Quem não é aproveitador(a) de algo? Ninguém vai passar em sã consciência desta vida. É tão bom sermos assim mesmo como somos. Carregamos conosco a essência de uma vida plena: a imperfeição. Graças a Deus. É pela imperfeição que somos perfeitamente imperfeitos. Somos cheios de vida. E francamente, não dá para guardar tudo, porque nossos atos dizem muito de nós. Ainda que não em sua plenitude.
E nunca ninguém vai saber tudo sobre alguém. É impossível. Porque nem mesmo nós sabemos quem somos. Todos sabem disso, mas têm medo de saber. É bem melhor viver da superficialidade, não? Conversas vazias, sem sentido, sorrisos falsos, é o famoso vaivém do dia-a-dia. Acho que tem coisa muito melhor que isso. E quanto mais escrevo, mais me perco na profundidade desta superficialidade. Por isso que as pessoas param de escrever. Basta. Pra que escrever mais? Não quero me conhecer. Prefiro viver a vida de um outro alguém e finjir que estou vivendo a minha...

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

I'm coming home for Christmas

Sinceramente, a única coisa que tenho a declarar até agora é que espero que o Natal de 2011 tenha sido um momento único, de reflexão, de comemoração, de alegria, de comoção, de esperanças. Energias positivas. Ficar com a família é uma bênção e temos sempre de agradecer a Deus por ter uma, base maternal e paternal no auxílio construtivo de nossa personalidade.

I'm coming home for Christmas then. I'm getting comfortable now. I'll be in silence for a while.

Deixar-eu-ei um lembrete a vocês. AMOR, AMOR em nossos corações, sempre.

Hall & Oates - Jingle Bell Rock


Um grande abraço e um beijo no coração,

ass. meu ego


sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Sydney Opera House: A Beleza Monumental


Sydney Opera House. Beleza estrondante. Aliás, não tenho muita moral para falar desse lugar, pois nunca o contemplei  pessoalmente. Então por que raios estou falando disso? A princípio, prefiro não comentar. Agora. Mas, por via das dúvidas, é um dos lugares que certamente gostaria de conhecer, - e com enorme prazer. Vamos nos deliciar um pouco mais com esta obra arquitetonicamente impecável e nos deixar "enconchar" por ela: Sydney Opera House, uma das maiores obras construídas do século vinte.
Um dos pontos turísticos da Austrália mais encantadores e de grande êxito nacional e internacional, Sydney Opera House é um marco do país, cuja magnificência estética e cultural faz deslumbrar e ofuscar os olhos de quem perpassa por aquela região abundante.
Situado na cidade de Sydney, o edifício começou a ser construído em 1959, pelo arquiteto dinamarquês Jorn Utzon. Devido a problemas relativos à verbas e questões políticas, a obra voltou a ter continuidade apenas em 1965. Entretanto, seu arquiteto, Jorn Utzon, abandonou a construção um ano depois, o que levou uma equipe australiana de arquitetura a realizar a inauguração efetiva da obra em 1973.
O edíficio Sydney Opera House é uma espécie de casa que aloja, em sua totalidade, cinco teatros, sendo os maiores a Opera House com capacidade para 1500 assentos e o auditório Concert Hall com uma expectativa para 2700 pessoas. Além disso, a casa opera com dois auditórios, sessenta camarins, quatro restaurantes, seis bares, uma sala de cinema e biblioteca e 1000 divisões ou quartos que imprimem um percurso acessivo em toda sua redondeza. 

Agora, se há algo que sem sombra de dúvida nenhuma pode ser omitido é sobre o revestimento externo do monumento: este é constituído por uma camada de conchas, que por sua vez, são feitas de cerâmicas. As cerâmicas foram escolhidas, porque seria uma forma de manter a casa sempre bem cuidada, servindo como um material autolimpante.
Não dá para imaginar que meu interesse por Sydney Opera House só se deu devido à minha paixão por um dos meus tenistas favoritos, dá? Isso mesmo. Graças ao tenista australiano Lleyton Hewitt, tive meu interesse despertado por tal monumento: um dos maiores rivais de Guga no tênis, casou-se bem em Sydney Opera House!


quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Discrepâncias convergentes

Às vezes, não há nada melhor do que ler. E por mais que isso seja tarefa teoricamente exigida por mim, diariamente, a escrita já o faz por si só. Leio o que escrevo. E talvez minha leitura tende a ficar mais rica à medida em que começo a ler e a compreender meus próprios pensamentos.
Assim o farei até a eternidade dos meus dias. Começar a se compreender é a melhor maneira de ajudar os outros à sua volta...Porque no instante em que começar a olhar mais para si, para seus valores, para suas qualidades, para seus defeitos, e sobretudo, para características essenciais suas que transcendem à sua própria noção de ser, estará dessa forma, mais apto a entender a riqueza do campo energético e comportamental do ser humano, - e por conseguinte, poderá ajudar com mais sabedoria e abrangência outros indivíduos e suas respectivas questões internas, que refletem diretamente na maneira comportamental aparente de cada um.
Repetindo as palavras de um grande mestre que tenho muito bem guardado dentro do meu coração, profiro as seguintes palavras, "obrigada por todo o sempre. E sempre pensar no que poderia ter pensado, mas que não pensei. O que poderia ter sentido, mas não senti. O que poderia ter feito e não fiz. Mas, que, afinal, tudo está certo do jeito que está".
Talvez ditas tais palavras, poderíamos ser mais cautelosos para com nós mesmos, mais tolerantes, talvez. Tudo está certo. Levemos todos tais palavras como estímulos que possam nos auxiliar no novo ano que bate à porta. Que sejamos compreensíveis conosco e com os outros ao redor. Talvez tudo comece por aí: o respeito para com nós mesmos...
Paremos de fingir quem não somos. Talvez não passemos de falsas ilusões, quem sabe. Mas se sentimos a mudança brotando à flor de nossa pele, podemos transformar, inovar tudo que está desprendido no ar. Sinta-se no mundo. Sinta-se a mudança que almeja no mundo. A situação caótica na qual o mundo se encontra é nada menos do que o reflexo de nossa geração.
Mas ao final de contas, tudo está certo do jeito que está...

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Def Leppard = Let's Get Rocket!

Def Leppard, em primeiro lugar, não é mais uma banda de rock n' roll. O fato é que é inadmissível falar em rock sem ao menos ter escutado uma única e mísera música dessa banda. Aos verdadeiros fãs de Def Leppard, estou certa ou não?
Enfim, hoje, como já explícito, abordarei um pouco sobre música, salientando fatos interessantes e retratando alguns dos principais episódios da história desse conjunto que, além de ser uma banda de rock, possui o hard rock como uma de suas vertentes. Conheça agora um pouco mais agora sobre a história da banda que me cativa grandiosamente.
Em 1977 surge na cidade de Sheffield, na Inglaterra, os Deaf Leopard, nome que em português significa "Leopoldo Surdo". Mais tarde, porém, o nome da banda foi alterado para Def Leppard, permanecendo até hoje.
A banda, que tradicionalmente consistia de Joe Elliott (vocais), Phil Collen (guitarrista), Rick Savage (baixo), Rick Allen (bateria) e Steve Clark (guitarra), sofreu numerosos eventos trágicos durante seu ápice ou stand out (na tradução, em inglês).

Foto do site: http://tekstovi-pesama.com/g_img/0/6647/def%2520leppard-1.jpg 
Em primeiro lugar, Rick Allen perde seu braço esquerdo em 1984, quando sofre um acidente de carro. Assim, todos os eventos e shows que até então estavam marcados foram cancelados, inclusive a própria apresentação que a banda faria no Rock In Rio, na edição de 1985.
Em segundo lugar, Steve Clark, figura marcante da banda, conhecido pelos belos riffs melódicos que executava, morre em 1991, em prol de seu problema com o alcoolismo. Clark é, então, substituído por Vivian Campbell, que já havia atuado anteriormente com Dio e Whitesnake.
Apesar desses eventos tristes e pungentes que ocorreram ao longo da história do Def Leppard, o próprio Joe Elliott havia declarado em uma entrevista que não considerava esses ocorridos como empecilhos desastrosos ou em que, algum momento, fossem desfavorecer a força, o sucesso e a fama da banda. Ao contrário, os integrantes sempre permaneceram unidos até os dias atuais e nunca desistiram de ser uma das melhores bandas de rock do planeta.
Agora vocês devem estar se perguntando se eu esqueci de falar a parte mais importante e curiosa do conjunto: "Quais foram os hits que fizeram sucesso"?
Na verdade, o meu gosto por eles se estende para além das músicas consideradas "top". As canções que fazem sucesso são várias, estando compostas, majoritariamente, em dois grandes álbuns. Pyromania , lançado em 1983, foi um grande sucesso da banda, contendo Photoghaph, Foolin' e Rock Of Ages, faixas que alcançaram grande popularidade entre o público, principalmente nos Estados Unidos. Após cinco anos de estagnação da banda, devido ao acidente com o baterista Phil Collen, os ingleses voltam com tudo para lançar seu álbum mais bem renomado e de grande alvoroço entre os fãs: Hysteria. Nesse álbum, estão inclusas as canções Animal, a balada romântica Love Bites e Pour Some Sugar On Me, o que rendeu nada mais e nada menos do que vinte milhões de cópias, principalmente nos EUA e na Inglaterra. Atualmente, Songs From The Sparkle Lounge foi o último álbum lançado em 2008.
Como havia dito no início deste post, Def Leppard não é uma banda qualquer de rock. Posso ratificar isso pelo fato de que, embora seja uma banda de rock, contendo em si elementos do hard rock, o som caracterizante proveniente dos ritmos musicais dos singles, ou pelo menos da maioria deles, é melódico. Os riffs melódicos da guitarra aliados à bela voz aguda do cantor caracterizam uma banda de rock que incorpora em suas composições um som mais harmonizante e bem trabalhado em toda a sua estrutura.
Def Leppard, ao meu ver, é uma das melhores bandas de rock de todos os tempos e, com certeza, seu reconhecimento e repercussão poderiam ser muito mais difundidos mundialmente, inclusive no Brasil. Por mais incrível que pareça, o conjunto inglês fez muito mais sucesso nos EUA do que em seu próprio país de origem, Inglaterra. 
Abaixo, recomendo sete músicas indispensáveis a serem ouvidas da banda inglesa Def Leppard (sem ordem de preferência):
- Pour Some Sugar On Me
- Love Bites
- Photograph
- Hysteria
- Rock Of Ages
- Let's Get Rocket
- Animal

Def Leppard - Hysteria


Como havia explicado, o som melódico ao qual Def Leppard faz uso se encaixa e é perfeitamente percebido no single Hysteria.
Uma ótima noite de terça-feira.
ROCK ON @ readytorolling!                           

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Lack Of Time

Lack of time. Sometimes it feels like this. But never mind, never mind. Meanwhile, I sing. I sing for better days, better times. You can change things through your mindset. You gotta believe in yourself and make it worthy. Every moment. Enjoy every minute of your day. If you're sad, beam instead. I'm willing for positive thoughts, positive energies. Just do it. You're a very strong person, you know it. Believe in yourself. Believe in God, in your heart, in your mind. I guess there's always a way out to get over a hard situation. Maybe we just like to invent things and make them big issues, once they don't exist. That's why I keep insisting on it: everything is in our mindset, our only enemy. People aren't our enemies. The problem is every one of us. Calm down now. Breathe. Count till three and thank God for everything you have, every breath you take. This will surely help us.
Maybe we're under the impression we're running out of time. Okay then, I agree. But what can we do? We gotta live our lives anyway. So don't complain about lack of time, as long as we still have time enough to change things around us, but firstly, - let's start thinking about our mindset.

sábado, 17 de dezembro de 2011

Intransigente

Eu sou assim. Quando é pra aguentar, aguento. Aguento todas. Tudo. Mesmo não tendo aguentado, eu hei de aguentar um dia. E este dia vai chegar. Ele há de vir. Para me fortalecer. Me deixar mais sóbria, mais gentil, mais doce, mais guerreira, mais mulher. Enquanto isto, caminho. Lenta e pacientemente. Vou erguer minha cabeça ao vento e sentir dele a brisa energizante da vida. Eu não briso, eu vento. Eu vento. Eu vento. Me desmancho no ar. Me solidifico com as trovoadas à noite. Penso um momento. Melhor pensar em nada. Tudo vem. É só esperar e agir. Agir? Pra quê? Não sei. Mas este dia há de chegar. Vou me debruçar sobre a janela do meu quarto. Regar os lindos vasinhos de flor que recebera do irmão mais novo. Gente de ouro tenho por entreolhares. Olhar nos olhos de alguém e ver meu reflexo. Tudo aquilo que posso ser pelo outro. Tudo, enfim, que só eu poderei fazer por mim. E mais ninguém. Mas enquanto isso, continuarei firme na estrada do céu. Não, não. Não estou no céu. Sou uma pecadora como tantas outras. Mas não sou uma qualquer. Tenho meus valores, meus princípios. Preciso parar de pensar. Um pouco. Pensar muito não leva a nada. Relaxar leva. Eis o segredo da vida. Pode parecer um tanto paradoxal. Só consigo relaxar escrevendo. Para sempre.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

É isto aí...

Hey sweeties, I wish you a very nice friday and as a matter of fact, just saying:

"Enquanto eu tiver perguntas e não houver respostas...continuarei a escrever". - Clarice Lispector

Abaixo um sonzinho da banda inglesa
The Cure - Friday I'm In Love

É isso aí...

Boa sexta-feira,
Beijos e Abraços.
Jú Taouil

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

O Último Samurai

Sabe, acho que muitos de vocês já ouviram falar do filme O Último Samurai. Se tivesse de escolher uma palavra para defini-lo, seria vazio. Isso mesmo, vazio seria a palavra. Elegi tal palavra porque o filme não é digno de belos adjetivos, ao contrário, ele reflete o ser humano em todas as suas facetas. O que faz do ser humano um ser especial é justamente o vazio que o mesmo contém.
Mesmo assim, sinto que não esclareci tal escolha. Só sei de uma coisa: o belo só existe aos olhos de quem o vê. Para mim, o belo existe no filme, mas o vazio se sobressai.
Estamos em um mundo cada vez mais moderno, no qual os valores do mundo ocidental têm se carimbado como os valores-modelo a serem seguidos. A cultura do mundo ocidental está se firmando cada vez mais como a hegemônica. Muitos países se firmaram e/ou estão se incorporando ao modelo capitalista.
No filme, O Último Samurai, embora se passasse no século 19, (XIX) tal realidade vem à tona: o Japão. A modernidade chegou ao Japão. Chegou porque é a hora de o Japão deixar de ser um país feudal e se abrir para o que há de novo, moderno. Entretanto, uma parte dos samurais que sobrou, comandanda pelo líder Katsumoto, não quer que o Japão tradicional se renda à modernização. Não admitem, muito menos, perder seus valores que por anos foram herdados e cultivados de geração por geração. Os valores que os samurais remanescentes pregam são, acima de tudo, sua vida, a honra. A espada é sinônimo de honra. E é pela espada que sou digno de matar e de morrer. Tudo pela espada. A espada é o símbolo máximo de amor pelo que sou, por aquilo que acredito ser. Vou morrer honrado. A espada me honrará.
É com base nesse panorama que o filme se passa. Protagonizado pelo então comandante do exército japonês, Nathan Algren, tal exército procurará destruir com os samurais, sob a direção de Katsumoto. E é durante a primeira batalha de Algren contra os samurais, que o líder Katsumoto enxergará naquele a verdadeira força de um guerreiro, que mesmo com seus inúmeros e imperdoáveis erros, carrega consigo a dignidade de um verdadeiro homem, guerreiro, que vê na luta seu melhor aliado. A paixão da batalha demonstrada por Algren levará Katsumoto a tê-lo para perto de si, perto de seus valores.
Ao decorrer do filme, Nathan Algren parecerá ter tido seus valores e princípios, se é que os tem, esvaiados pelo espaço. O então comandante do exército japonês se sentirá um tanto atormentado e, ao mesmo tempo, maravilhado com a cultura e as crenças dos samurais. A princípio, Algren se sentirá de certa forma deslocado, vazio. Como se nunca tivesse valores, como se nunca houvesse aprendido a amar alguma coisa, alguém. Com a convivência cada vez mais sólida e envolvente que Algren consolida com os samurais, o vazio que antes perdurara acabará sendo, com o tempo, preenchido com novas ideologias, novas esperanças, talvez. Mas certamente, o ex-comandante do exército japonês, se apaixonará por aquela cultura da tribo de Katsumoto, por todos aqueles treinos árduos realizados diariamente. Por cada suor sentido. Por cada olhar contemplado e apaixonante entre ele e Taka, filha do líder dos samurais. Todos esses acontecimentos levarão Nathan Algren a se tornar um samurai.
O vazio que estava tentando explicar, talvez, de uma forma ainda parcial, devido à complexidade da vida, é justamente em relação a mente dos homens. E o quanto às vezes, nos sentimos vazios, desabrigados, tomados pela solidão...Perdidos achando termos encontrado o caminho. Talvez o caminho a ser seguido nunca se concretizará por completo, enquanto nossa consciência não abrigar valores que, em sã certeza, preencherão nossa mente. Mente vazia. Talvez essa seja a chave para uma verdadeira batalha.

Seja como for, assistam o filme, não poder-eu-ei contar-lhes a história, coisa mais pura e verdadeira. Abstrata e desnecessária de explicações.

Boa Noite, em paz.




quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

O Além

...vento te faço minha canção...vento que me perfura a alma, sobrevoa minhas veias. sensação de sentir o mundo, sentir a paz que jaz perdura por este cais: o cais da Bahia, dos meninos abandonados, dos capitães da areia. como sinto falta de ler um bom livro...livro que me arrepia o peito, contrai meus músculos, faz derramar aquela lágrima última daquela menina sórdida, sem valor. vazia por dentro. cheia de saúde. vida. almeja vida. busca viver o desconhecido em uma terra sem dono, tesouros perdidos por aí estão. a menina só pensa em música. só quer uma boa música aos ouvidos. sentir o banho de chuva que limpa a alma em uma noite escura, misteriosa, silenciosa, triste. quem sabe um dia a verdade reinará, os pássaros voltarão a cantar na imensidão do azul, do azul do brasil, do azul do planeta água. água cristalina, cheia de impurezas e imperfeições. vejo meu reflexo por entre suas profundezas. sinto sua canção. a canção das mais belas já contempladas. escute-na, ela só quer te levar. junto à sua nascente, o escondeirijo secreto de todos os segredos da vida. carrego comigo o brasão da água: a emoção.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Online public schools: they are being developed

Hey there folks! How are you doing today? I've read, to some extent, a long article about online public schools. Have you ever thought about this possibility? You'd rather believe it, - once these kinds of public schools are being developed in the United States.
Agora is, for instance, an online public school managed by a company called K12, in the U.S. which its main objective is to "improve students' knowledge", - the children remain at their own homes doing their schoolwork combined with the Internet.
Is it efficient at all? The teacher communicates with their students through a virtual simulated class, and the burden teachers carry on is minimum compared to real classes. The prices virtual teachers are paid are also lower than those from traditional schools.
And although this online public school is for free and the money raised with this type of learning comes from the state, K12 is the one which is subsiding this online public school, Agora, among many others. It means that this company may have "second thoughts" about it, its plans goes beyond "helping children". What is, after all, K12 doing with all the money generated in online public schools?
Moreover, there is another question mark that me and many people could not let aside: What about the social life of these children, once they spend their whole day inside their homes having online classes? This is something crucial to their development as human beings. Interaction, social skills are extremely relevant for children and people, in general. Without it, I assume there would not be any person on earth happy.
Children need to talk to other kids, because most of the knowledge achieved come from conversations between them and the environment that surrounder pupils: the real school.
This article helped me to understand lots of things I didn't know.
Thank you people for the time spent on this session.
Xoxo,
Jú Taouil at readytorolling.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

A leveza do árduo

Vida. Respirar. Relaxar. Talvez o respirar seja umas das coisas mais difíceis de se fazer. O que é respirar? A única dica que lhes posso dar é que é muito diferente de inspirar e expirar o ar que nos circunda. Ao contrário, o respirar abrange toda uma vida e influencia nos modos comportamentais de cada um: a vida e a maneira como a mesma é conduzida.
Respirar é atividade extremamente vital a ser realizada todos os dias. A maneira como respiramos exercerá total efeito em nossas relações para com os outros, para com nós mesmos. O exercício de respiração é, antes de tudo, sentir o ambiente à nossa volta, a energia que o mesmo incumbi em determinado local com certas pessoas. Respirar é respeitar. Trabalhar a paz de nosso espírito todos os dias; e principalmente, desenvolver calma, paciência, respeito pelo tempo. Respeitar o tempo, algo que passa despercebido por nós, quase que imperceptivelmente.
Ao respeitarmos o tempo, estaremos, consequentemente, atribuindo maior valor e respeito à nós mesmos. Cada um de nós tem seu tempo para se descobrir, se redescobrir, se reinventar, se encaminhar, se valorizar. E à medida que nos permitimos sentir tais valores, estaremos, por conseguinte, respirando melhor. Respirando novos ares. Novas energias. Novos sabores, sensações.
Uma pessoa, por exemplo, que procura meios para dar extravasão à sentimentos reprimidos, dolorosos ou conflitantes, normalmente, procurará o auxílio de pessoas nas quais possa confiar seus conflitos internos. Por um lado, isso é bom, todavia, passa a ser algo não promovedor de uma boa respiração, ao passo que deixará de olhar mais para si, contemplando a opinião dos outros, resultando, de um certo modo, na interdependência entre os seres, assim mesmo como em suas respectivas opiniões.
A respiração, ou melhor, a boa respiração resulta, ao meu ver, de uma abertura que cada indivíduo se permite dar para melhorar e desenvolver sua paz interior: o isolamento interno. A capacitação de se compreender ou começar a se compreender depende integralmente de nós mesmos, a leveza da mente se dá com um trabalho árduo realizado diariamente: no meu caso, encontrei nas artes marciais um caminho para respirar vida...

domingo, 11 de dezembro de 2011

Welcome to readytorolling!

Good night everybody! Gostaria de saudar a todos vocês em um momento muito bacana de minha vida. Criei este espaço com o intuito de divulgar alguns pensamentos e idéias minhas acerca de diversos assuntos e gostaria de compartilhar tudo o que venho aprendendo ao longo de minha vida com vocês.
Ademais, amo escrever. É algo completamente cativante, raro. Algo que com certeza me inspirou a criar o blog.
Gosto de pessoas que se envolvem pela sede de conhecimento e informações. Procurarei fazer o meu melhor aqui, desenvolvendo a arte que mais aprecio: a escrita.
Thus, dudes, keep in contact and let's get into gear at readytorolling.blogspot.com.
Por hora, é isto. Aos poucos, meu blog fará sentido tanto a mim quanto a vocês.
Boa Noite!
Beijos e Abraços
Jú Taouil at readytorolling.