Caminhou. Pegou uma estrela e desceu. Mostrou ao seu pai a estrela que havia pego. O pai, que não era lá de falar muito, beijou a testa da filha e saiu; sem a estrela. Diante de tal circunstância, a menina, que era de uma sensibilidade tremenda, correu para o quarto e deixou cair algumas lágrimas. Não compreendia a atitude de seu pai. Mas sonhava alto, lá no céu. Quando encontrasse uma dádiva como era aquela estrelhinha, com certeza a entregaria ao seu pai, por tudo que eles não viveram...muito.
Não se sabe o que se passa exatamente na cabeça do pai, mas no fundo ela sabia que só poderia ajudá-lo quando ele começasse a olhar mais para si.
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