terça-feira, 10 de julho de 2012

Roger Federer: a perfeição em jogo

Roger Federer. Nome bonito, nome de campeão. Quando comecei à assistir tênis na televisão, não tinha idéia de que algum dia chegaria com muito orgulho a alguém e falar em tom alto e claro que tenho um ídolo. Pois eu tenho e falo com muito orgulho: Roger Federer é meu ídolo, minha inspiração. Muitos falam que têm ídolos no esporte e etc, mas há uma grande diferença entre falar que você idolatra alguém, muito pela influência de outros e afirmar que você tem seu próprio ídolo, porque você o acompanha em sua jornada para fazer história. E que bela história faz o suíço número 1 do mundo, posição conquistada a qual nunca lhe foi tirada, de fato. 
Prestes a completar 31 anos de idade, o vencedor de 17 Grand Slams em simples esbanja uma força fora do comum para continuar a conquistar e quebrar recordes. Não é à toa que uma vez rei, sempre rei: aos que duvidaram da capacidade do suíço em dar a volta por cima, ora ganhando um major ora retomando seu posto de número 1 do ranking da ATP, não têm o por quê de alfinetá-lo. Não mais. Aliás, ninguém tem o direito de julgar nenhum esportista absolutamente consolidado como o melhor da história. Federer oscilou muito nos últimos três, quatro anos, sim; mas nunca deixou de transparecer sua imensa vontade de voltar a ganhar. Ou melhor, triunfar e coroar ainda mais a sua já magnífica e incontestável carreira. E é por isso que eu e milhares de fãs espalhados pelo mundo o vêem. Se desmancham pelo seu jogo, sua sutileza, doçura, frieza, audácia. Talento.
O tênis certamente é algo inerente a Roger e o suíço, o maior presente que esse esporte poderia proporcionar.


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