...se ainda há esperanças. Eu o digo, enfim que tem. Em meus pensamentos. Não vou extirpar tudo que me resta. Tudo que tenho de sobra. Se ainda eu acredito, então é porque tenho esperanças. Vou seguir em frente. Pronto. Ponto.
E agora, bota um sorriso na cara, meu bem. Chega de fazer caretas. As coisas nunca estão perdidas, nós que nos perdemos em nosso trajeto-pensamento. Que coisa mais estúpida! E quem que não é subversivo? Nunca vi ninguém que não o seja.
E quer saber mais? Não precisa entender nada aqui colocado. Isso tudo não passa de um rascunho. A vida não é um rascunho. Aqui, pensamentos. Vida é vida quando caminhamos colocando em prática nossos pensamentos.
Consigo ver agora um sinal. Vou escrever. Que coisa mais bela! Vou rabiscar também. Fazer tudo que posso. Ai, ai, ó o tempo livre se aproveitando de mim. E eu me aproveito do tempo. Quem não é aproveitador(a) de algo? Ninguém vai passar em sã consciência desta vida. É tão bom sermos assim mesmo como somos. Carregamos conosco a essência de uma vida plena: a imperfeição. Graças a Deus. É pela imperfeição que somos perfeitamente imperfeitos. Somos cheios de vida. E francamente, não dá para guardar tudo, porque nossos atos dizem muito de nós. Ainda que não em sua plenitude.
E nunca ninguém vai saber tudo sobre alguém. É impossível. Porque nem mesmo nós sabemos quem somos. Todos sabem disso, mas têm medo de saber. É bem melhor viver da superficialidade, não? Conversas vazias, sem sentido, sorrisos falsos, é o famoso vaivém do dia-a-dia. Acho que tem coisa muito melhor que isso. E quanto mais escrevo, mais me perco na profundidade desta superficialidade. Por isso que as pessoas param de escrever. Basta. Pra que escrever mais? Não quero me conhecer. Prefiro viver a vida de um outro alguém e finjir que estou vivendo a minha...
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