vou esvaziar minha mente. me fazer contente. e voltar a sorrir. de algum jeito. olho para a criança dentro de mim e vejo que não há por onde. sempre fui assim. não tenho nome. sou perdida dentro de minha convicção. já me vi várias vezes. cansei de tentar sem fazer. vou caminhar lenta e prontamente para realizar um grande desejo. tenho vários dentro dele. não quero falar mais. escrever me consome tanto que me revelo sem querer. mas nunca me mostrei. e não pretendo. o que revelei foi apenas minha vontade de dizer. o quanto é bom escrever. amo o que faço. seria a chave para abrir novas portas? e me perder mais ainda? certamente. é bom se perder às vezes. é dolorido também. mas cansei de tentar sem fazer. porque o que eu guardo é algo a ser compartilhado. eu sei bem. mesmo não sabendo ainda. mas tenho a convicção de um certo amor que anda vagando perdido por aí dentro de mim. não quero perdê-lo. se eu quiser, não vou. é só relaxar agora. só isso mesmo? quem diria! ninguém nunca vai saber efetivamente como relaxar. a não ser aqueles que não sabem e não procuram. estes são os mais sábios. todos são e os que não sabem são crianças. por isso que não quero deixar de ser uma menina, uma garota mulecona feito eu. eu que sempre gostei de brincar. bagunçar. mas sempre fui introspectiva. nunca escapei de mim mesma. não há por onde. a não ser que me liberte e esvazie minha mente. e me fazer contente.
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